Mais de dois mil anos atrás, Hipócrates previu que as doenças eram causadas por fatores externos e através de observações sobre animais, chegou à conclusão de que a defesa do organismo era tão importante quanto a cura das infecções. Esta foi a primeira indicação sobre a imunologia, que é a parte da medicina que estuda a defesa do organismo dos agentes externos. Nos séculos que passaram, muitos outros cientistas contribuíram para as fundações da imunologia com vários experimentos diferentes.
O primeiro passo foi dado pelo médico Edward Jenner, que usou a varíola para curar a vacina. Foi possível concluir que a imunidade pode vir de fontes externas com a introdução desta prática na medicina. Um cientista francês chamado Louis Pasteur também contribuiu significativamente para as fundações da imunologia. Ele descobriu que a imunidade contra a peste bubônica era possível com o uso de vacinas. Foi durante este período que ficou claro que os organismos de alguma forma reconhecem e combatem os agentes externos, como as bactérias e os vírus.
IAIDA K. IMAI, outro cientista japonês, também desempenhou um papel importante na descoberta da imunologia. Ele descobriu que as bactérias têm proteínas conhecidas como antígenos, que são produzidas para se defenderem das bactérias invasoras. Esta descoberta foi fundamental para compreender o funcionamento dos sistemas imunológicos dos organismos.
Até o início do século XX, a imunologia havia evoluído a tal ponto que era possível analisar a imunidade e a resposta imune com mais precisão. Práticas como imunoensaios, reações de precipitina e análise de anticorpos tornaram-se possíveis. Desde então, a ciência da imunologia tem experimentado mais descobertas e progresso, que têm sido usados para melhorar a saúde humana em todo o mundo.
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